sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

A Lei do Dharma (Deepak Chopra)


A sétima lei espiritual do sucesso é a Lei do Dharma. (Dharma é uma palavra sânscrita que significa "propósito na vida.") Esta lei diz que temos tido manifestação em forma física para cumprir um propósito. Você tem um talento único e uma forma única de expressá-la. Há algo que você pode fazer melhor do que ninguém no mundo todo e para cada talento singular e única expressão de que o talento, há também necessidades específicas. Quando essas necessidades são combinados com a expressão criativa de seu talento, que é a centelha que cria riqueza. Expressando seus talentos para satisfazer as necessidades ilimitadas cria riqueza e abundância. Existem três componentes para a Lei do Dharma. A primeira diz que cada um de nós está aqui para descobrir o nosso verdadeiro eu. O segundo componente é a de expressar nossos talentos, a expressão do talento que te leva à consciência atemporal. O terceiro componente é o serviço à humanidade. Quando você combina a capacidade de expressar o seu talento único, com serviço à humanidade, então você faz pleno uso da Lei de Dharma. As Sete Leis Espirituais do Sucesso são princípios poderosos que lhe permitirá atingir a auto-maestria. Se você colocar sua atenção sobre estas leis e praticar as etapas descritas acima, você verá que tudo pode se manifestar como quiser: todas as riqueza, dinheiro e sucesso que você deseja. Você também verá que sua vida se torna mais alegre e abundante em todos os sentidos, por estas leis são também as leis espirituais da vida que fazem a vida valer a pena.

Deepak Chopra

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Educação para a transformação


Uma das características inerentes ao ser humano é a capacidade de aprender. Ao longo das eras o homem vem se desenvolvendo tanto pela necessidade, quanto pelo desejo de transformação.
A capacidade de criar, que advém da aprendizagem, transformou a vida humana em vários aspectos, tanto materiais, quanto espirituais. Hoje sabemos, mediante a aprendizagem e as múltiplas inteligências, o que devemos e podemos ou não fazer para viver melhor e colaborar na transformação do mundo em que vivemos.
O aprendizado não acontece mediante o acúmulo de informações, tampouco pela “transmissão” de saberes, ele é um processo. Ao dizermos processo, concebemos que ele ocorre mediante as várias experiências e não se fecha, é contínuo. Digo que o aprendizado é um constante vir a ser, tanto pela necessidade, tanto pelo desejo incontrolável que o ser tem de saber mais.
Aprender é formar-se constantemente. Nesse sentido, é importante ressaltar que estamos nos formando desde o ventre da mãe, e este aprendizado não acaba ao término de cursos, ou quase ao fim da vida, estamos nos formando a cada nova experiência, a cada novo aprendizado. Nossas relações com o outro, nosso contato com o mundo das idéias, dos conteúdos escolares, o modo como preparamos nossas atitudes e nossa fala, o meio como construímos nossos conceitos e nos posicionamos perante os outros, tudo o que faz parte das nossas experiências, da nossa vivência são elementos importantes do processo de formação.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Motivação e Educação

A Motivação é um processo. É a energia que nos impulsiona na direção de alguma coisa, é absolutamente intríseca e contínua. Motivar é dar motivos, razão, dar a força para que uma pessoa faça algo que ela quer ou precisa fazer. A importância da motivação é que a própria pessoa deve auto motivar-se.
Dentro do processo educacional a motivação exerce um papel decisivo. É necessário repensar, enquanto educador, o que me motiva e ao meu aluno. Quando os principais agentes do processo educativo (professor e aluno) se encontram desmotivados, não é visto um motivo naquilo que se é “ensinado” e “aprendido”. Nesse sentido, as aulas tornam-se apenas um espaço de transmissão de informações, impossibilitando uma real construção de conhecimento.
Segundo o Prof. Marins existem duas ferramentas principais da motivação:
1. Inteligência – Que segundo os gregos é o farol, a luz, mas ela não nos faz caminhar. Ela nos dá duas capacidades: discernir e distinguir.
2. Vontade – Somos os únicos animais capaz de querer. A liberdade é um atributo da vontade e não da inteligência.
A inteligência serve para discernir o que essencial (devo fazer imediatamente, não posso esperar, me leva mais diretamente aos meus objetivos); importante (o que eu devo fazer, mas depois que fiz o que considero essencial); acidental (devo fazer, mas farei depois de fazer o que considerei importante). Essas dimensões tem uma flexibilidade. É necessário perceber o que é essencial em minhas relações e nas minhas atividades.
Nesse sentido, a definição dos objetivos é algo fundamental para possamos sair do ponto atual para um ponto desejado.
E afinal, o que é viver? Viver é utilizar a inteligência e a vontade dirigidas aos essencial no momento presente.
Que possamos viver a educação e os sujeitos em sua integralidade! Conhecendo os processos de motivação e nos utilizando positivamente deles.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Oração da Manhã




Quero compartilhar com vocês uma oração que gosto de fazer todas as manhãs

Senhor, no silêncio desta prece, neste dia que amanhece, venho pedir-te a paz, a sabedoria, a força.
Quero olhar o mundo com olhos de amor, ser paciente, compreensivo, manso e prudente. Ver além das aparências teus filhos, como tu mesmo os fez.
Cerra meus ouvidos a todas as calúnias. Guarda minha língua de toda maldade. Para que só de benção se encha meu espírito. E que todos quanto se achegarem sintam Sua presença.
Reveste-me Senhor de Tua beleza, e que no discurso deste dia, eu te revele a todos.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Fotografia

Para quem gosta de fotografia o site www.olhares.com tem belíssimas fotos de fotógrafos nacionais e internacionais. Meu espaço no site: http://br.olhares.com/cinaraaline.

Cerrado ....








Não poderia deixar de postar algumas fotos mostrando a beleza do cerrado mineiro! As fotos foram tiradas na região de Sacramento e em Peirópolis. Muito belo!
Abraços

sábado, 15 de agosto de 2009

O autoconhecimento na formação crítico-reflexiva

Este é o título de um trabalho apresentado no Congresso Regional de Educadores que aconteceu nesse mês de agosto aqui em Uberaba. Este material foi elaborado por mim e a amiga e colega de trabalho Karina Helena da Cruz e é fruto de reflexões e experiências com grupos de crianças, jovens e adultos, os quais foi ressaltado e evidenciado a importância do "olhar-se pra dentro" na construção da reflexão crítico-reflexiva.

Segue o resumo de nosso trabalho publicado nos anais do congresso.

Vivemos em um mundo caótico, onde a maioria das pessoas se comportam de forma desordenada, acarretando dessa maneira, um desequilíbrio físico e mental de si próprios, refletindo de forma negativa na sociedade. Esse mundo nos clama o conhecimento da vida, da morte, dos processos mentais, biológicos e psicológicos que são inerentes à existência humana. Segundo Rajneesh (s/ano) a humanidade se encontra “dormida”, no sentido de que vivemos inconscientemente. Não possuímos o domínio sobre nossos pensamentos e ações, pois vivemos em um processo de alienação como já nos dizia Paulo Freire(1997). A inconsciência é fruto do pensamento acrítico, da falta de construção da postura cidadã e reflexiva. Nesse sentido, vários filósofos e demais estudiosos como Sócrates, Aristóteles, Platão e Nietzche, disseram da importância do autoconhecimento na busca do equilíbrio, da saúde integral do sujeito e da conquista da felicidade. O autoconhecimento é a busca do que somos e o que nos faz ser o que somos, é fruto de constante reflexão e consciência do sujeito, gerando dessa forma, um conhecimento profundo das formas de ser e pensar a existência. O ser humano é constituído de valores e crenças e essas são estruturas importantes que estabelecem o nosso estado mental e, portanto, nossos comportamentos (CERQUEIRA FILHO,2005). É importante salientar que essas estruturas podem potencializar ou limitar a nossa capacidade, sendo necessário que pais e educadores estejam atentos na forma como conduzem o processo educativo da criança, pois é primordialmente nessa fase em que é desenvolvido a maioria dos valores e crenças. O objetivo deste trabalho é pensar a importância do autoconhecimento no processo educativo não somente das crianças, mas também dos jovens, adultos e até na formação de professores. Partindo do pressuposto de que a natureza do processo educativo é essencialmente as relações humanas, esta também é fator de fracasso ou sucesso na formação intelectual, ética e cidadã do sujeito, e, portanto, a saúde destas relações é substancial. O trabalho rumo ao autoconhecimento, utilizando metodologias que permitam a vivência dessa formação crítica e reflexiva ( a consciência, o autodomínio, a autoresponsabilidade) é prerrogativa na construção de um processo educativo que intente a transformação dos sujeitos e da sociedade. Olhar para o ser, em sua integralidade, contradições, incompletude e dinamicidade, é condição sine que non na formação de sujeitos críticos e também na transgressão dos processos de ensino-aprendizagem. Esse é um estudo que realizamos mediante observação do desenvolvimento dos sujeitos (crianças, jovens e adultos) em grupos informais de trabalho e estudo sobre as questões humanas. É observado que o processo de autoconhecimento leva esses sujeitos a modificarem suas maneiras de pensar a existência e se comportarem cotidianamente. O maior ganho constatado é o desenvolvimento progressivo do autoamor e autodomínio e essas habilidades conquistadas no percurso, vêm a reafirmar a atuação cidadã e crítica desses sujeitos.
Palavras-chave: autoconhecimento; consciência; educação; cidadania